1º de maio, dia do trabalho, um dos únicos feriados em escala global. Muitos comemoram, entretanto, poucos sabem o motivo que levou a hoje em dia o 1º de maio ser feriado. Um incidente ocorrido no dia 4 de maio de 1886 conhecido como revolta de Haymarket, onde uma reinvindicação por redução da jornada de trabalho iniciou um tumulto que vitimou 19 pessoas e feriu uma centena devido à violenta reação da polícia de Chicago.
No Brasil os direitos trabalhistam muito evoluiram durante o Estado novo (1930-1945) onde um governo de cunho totalitário comandado por Getúlio Vargas (1882-1954) com o fim de combater o comunismo e o anarquismo (movimentos que em geral surgem no meio operário) concedeu certos direitos antes desconhecidos do trabalhador para assumir uma postura paternalista, clientelista e deixar as massas mais satisfeitas e frear a possibilidade de uma revolução operária de veia marxista.
Do fim do século XIX até hoje as condições de trabalham melhoraram em muito, mas ainda não o ideal que poderia ser feito para o trabalhador. Atualmente o trabalhador europeu trabalha menos e recebe mais do que a maioria dos assalariados dos outros países, situação não compartilhada por trabalhadores da América Latina, África e Ásia que ainda têm de enfrentar muitas vezes locais de trabalho insalubres, sem as condições recomendadas pelas autoridades de segurança e higiene e ainda tem de se contentar com baixos salários que beiram à miséria ou garantem uma subsistência medíocre.
A exploração dos trabalhadores ainda assemelha-se muito ainda à mais-valia idealizada por Karl Marx (o moço simpático da foto acima), com algumas modificações. Marx foi na minha opinião uma das mentes mais brilhantes que já passaram por esta terra, ele fez com que os trabalhadores finalmente enxergassem que, apesar de massacrados eles poderiam ser senhores e não servos, mas, infelizmente suas idéias foram instrumentalizadas e utilizadas de forma indevida, por sujeitos que queria, mais do nunca escravizxar os trabalhadores numa ditadura brutal.
A invocação feita por Marx em 1848 na frase que encerra o "Manifesto do Partido Comunista" mostra-se mais atual do que nunca: "Trabalhadores do mundo, uni-vos!".
No Brasil os direitos trabalhistam muito evoluiram durante o Estado novo (1930-1945) onde um governo de cunho totalitário comandado por Getúlio Vargas (1882-1954) com o fim de combater o comunismo e o anarquismo (movimentos que em geral surgem no meio operário) concedeu certos direitos antes desconhecidos do trabalhador para assumir uma postura paternalista, clientelista e deixar as massas mais satisfeitas e frear a possibilidade de uma revolução operária de veia marxista.
Do fim do século XIX até hoje as condições de trabalham melhoraram em muito, mas ainda não o ideal que poderia ser feito para o trabalhador. Atualmente o trabalhador europeu trabalha menos e recebe mais do que a maioria dos assalariados dos outros países, situação não compartilhada por trabalhadores da América Latina, África e Ásia que ainda têm de enfrentar muitas vezes locais de trabalho insalubres, sem as condições recomendadas pelas autoridades de segurança e higiene e ainda tem de se contentar com baixos salários que beiram à miséria ou garantem uma subsistência medíocre.
A exploração dos trabalhadores ainda assemelha-se muito ainda à mais-valia idealizada por Karl Marx (o moço simpático da foto acima), com algumas modificações. Marx foi na minha opinião uma das mentes mais brilhantes que já passaram por esta terra, ele fez com que os trabalhadores finalmente enxergassem que, apesar de massacrados eles poderiam ser senhores e não servos, mas, infelizmente suas idéias foram instrumentalizadas e utilizadas de forma indevida, por sujeitos que queria, mais do nunca escravizxar os trabalhadores numa ditadura brutal.
A invocação feita por Marx em 1848 na frase que encerra o "Manifesto do Partido Comunista" mostra-se mais atual do que nunca: "Trabalhadores do mundo, uni-vos!".
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